Homenagens a Roberto Freire marcam a relação de amizade e cumplicidade entre os membros do Nu-Sol, Núcleo de Sociabilidade Libertaria da PUC/SP e o Coletivo Brancaleone.
Em junho de 2011, foi realizado o evento “Roberto Freire, uma existência libertária”.
Exposição de fotografias, de cartazes antigos de eventos realizados pela Soma e livros do Roberto; palestras; e exibição de filmes e programas da TV-PUC possibilitaram uma convivência libertária que marcaram este evento realizado no Museu de Cutura da PUC/SP.
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Em outubro de 2005, último evento com a participação do Roberto Freire
Roberto Freire foi homenageado pelo Nu-Sol, Núcleo de Sociabilidade Libertária da PUC-SP no evento “Roberto Freire – um libertário”, em outubro de 2005, em São Paulo. Durante dois dias, contando com a presença de dezenas de pessoas em cada atividade, foram promovidos dois debates sobre a vida e a obra de Roberto Freire, uma oficina de Soma e uma roda de capoeira angola. Entre os debatedores, João da Mata e Vera Schroeder; Edson Passetti e Salete Oliveira, professores da PUC-SP e integrantes do Nu-Sol; Margareth Rago e José Maria Carvalho Ferreira, professores da UNICAMP e Universidade Técnica de Lisboa, respectivamente.
Roberto Freire, que contribuiu para a criação do TUCA naquela universidade, fechou o evento com um depoimento que relembrou de sua trajetória como médico, jornalista, teatrólogo, romancista e somaterapeuta, sobretudo a trajetória de sua militância na busca daquilo que diz sempre ter movido sua vida: seu tesão. Falou também de suas preocupações com o mundo contemporâneo, bem como das possibilidades de seu anarquismo somático – anarquismo antenado na produção da liberdade, da originalidade e do prazer de viver. Durante o evento, Roberto Freire também lançou seu primeiro CD, “Vida de artista”, com quatorze faixas que trazem poesias suas, de Arthur Rimbaud e Léo Ferre, musicadas por seus filhos –Tuco e Paulo Freire – e amigos.